domingo, 3 de março de 2013

Manifestantes deixam sem-abrigo a Chorar de Felicidade...

Um sem-abrigo teve um momento mágico criado por manifestantes, durante um protesto no passado dia 23 de Fevereiro numa rua de Nottingham (Inglaterra).

Quando o viram, todos se juntaram e deram dinheiro ao senhor e até mesmo outras pessoas que não estavam a participar na manifestação, fizeram o mesmo.

O senhor ficou de tal forma emocionado que começou a chorar.

COMPORTAMENTO GERA COMPORTAMENTO! PARTILHA COM OS TEUS AMIGOS!


Anonymous font pleurer un sans-abri par Spi0n

Impressionante a engenharia Suiça

Suíça usa trilhos para mover prédio de 60 metros e evitar destruí-lo.

 Engenheiros arrastam por 60 metros prédio de antiga fábrica na Suíça. A façanha da engenharia suíça para evitar a demolição do prédio de 6.200 toneladas durou dois dias e custou US$ 12,7 milhões.

Na Suíça, o prédio de uma fábrica em Zurique, que vinha sendo ameaçado de demolição desde 2010 para dar espaço a linhas ferroviárias, foi deslocado 60 metros para o lado com a ajuda de pistas de rolamento. A façanha da engenharia suíça para evitar a demolição do prédio de 6.200 toneladas durou dois dias e custou US$ 12,7 milhões. Antes disso, os engenheiros levaram um ano para soltar toda a estrutura do prédio.


domingo, 24 de fevereiro de 2013

Medo

 
Não é vergonha ter medo; vergonha é deixar que o medo o domine a ponto de impedir que cumpra o que tem o dever de realizar. Um ato de valor, se é efectuado por quem desconhece o perigo que defronta, poderá ser belo nos seus resultados, mas só demonstra ignorância por parte de quem o pratica.
 
Tem outro merecimento, se o autor é perfeitamente consciente dos perigos a que se foi sujeitar. Assim, nem sempre a história tem sido justa, colocando no mesmo plano o insen­sato que o êxito bafeja e o homem de lúcido espíri­to que se arroja a atos heróicos, pelo cumprimento do dever que traça a si próprio.
 
Citam-se exemplos de homens ilustres que sentiam bem o medo, mas contra ele lutaram vitoriosamente. É o caso do Marechal Turenne, que tremia antes das batalhas e a quem se atribui a seguinte frase dirigida a si próprio: “Tremes, carcaça; mas mais tremerias se soubesses até onde quero levar-te”.
 
Ter medo é normalíssimo e fisiológico. A luta pela vida, os instintos de defesa que, sendo animais não deixam de ser humanos, supõem na sua origem esse sentimento do medo. Ele compõe-se de um conjunto de impressões e de sensações de que resultam actos reflexos involuntários.
Todo o trabalho do homem que se preza, consiste em trans­formar na maior medida possível esses atos re­flexos em atos dependentes da vontade, e regular estes para que se afastem das atitudes de bravura e se tornem úteis para a conservação individual sem comprometerem a própria dignidade.
Os vários incidentes da última guerra vieram dar ocasião a que efetuassem estudos interes­santes sobre o medo. Até então, apenas se empre­gava o método de auto observação, método com sérios defeitos, já porque a própria sensação do medo obscurecia a análise íntima do fenómeno na ocasião em que este se produzia, já porque a confissão do que se havia sentido era deformada por aquele sentimento de vergonha a que nos referimos.
 
Nes­ta guerra foi possível empregar outros processos de estudo, os que servem comummente em traba­lhos de fisiologia experimental, tendo-se verificado a existência de perturbações do funciona­mento de vários órgãos, mesmo naquelas pessoas que parecem mais indiferentes, por mais habituadas ou por disposição natural que estejam aos perigos que as ameaçam.
O escritor Lintier, diz o seguinte: “É preci­so viver em campanha como em qualquer outra cir­cunstância; é preciso que cada um se acomode a essa nova existência, por precária ou por amarga que seja. Ora, o que mais a perturba, o que a torna in­tolerável é o medo, o medo que estrangula.
É pre­ciso vencê-lo, e vence-se. De princípio o medo é uma coisa que se não concretiza… sua-se, treme-­se…, a imaginação amplifica-o. Não se raciocina: mas com o correr dos dias faz-se a distinção. O fumo é inofensivo. O sibilar do obus serve para prever a sua direcção.
Não se apresenta já o bus­to sem necessidade; também ninguém se abriga se­não quando é necessário. O medo deixa de domi­nar, é dominado. Tudo está nisto”.
 
O hábito de ver a morte de frente cria para o soldado a possibilidade de proceder tranquilamente aos serviços que dele se exigem, mesmo sob o perigo dos mais intensos bombardeamentos. Mas, na verdade, terá então desaparecido inteiramente a natural emoção de medo?
 
Essa emoção, além do fenómeno subjetivo, manifesta-se objectivamente por gestos, atitudes, perturbações do funcionamento de vários órgãos, particularmente da circulação. Para William James essas perturbações vêm imediatamente após a per­ceção do facto, e é o sentimento que delas te­mos que constitui a emoção. Mas sejam assim an­teriores, sejam consequências da sensação do medo, a verdade é que são constantes.
 
­
Um notável cirurgião Francês do século XVI, Ambrósio Paré, tinha já notado que “o movimento das artérias era alterado e perturbado pelas paixões da alma”.
O ritmo do coração, a pressão ar­terial e o pulso são, pois, dignos de observação nos casos em que se pode prever o aparecimento da sensação do medo, ainda que este se não revele por gestos ou atitudes, e ainda mesmo que passe despercebido ao próprio paciente
O Dr. Pierre Menard, procedendo a estudos desta ordem durante a última guerra, viu que os combatentes da primeira linha têm a tensão arte­rial permanentemente baixa. Esta eleva-se quando o soldado passa da primeira para a segunda linha e torna-se normal na terceira linha.
Assim, o exa­me do pulso indica de certo modo a distância a que este soldado está do inimigo no momento em que é observado.
 
Observou-se também que as perturbações do pulso se tornam mais notáveis por ocasião de in­tensos bombardeamentos, diminuindo nos períodos mais calmos da guerra. Quando as granadas reben­tam com extrema frequência, aquelas perturbações acentuam-se ainda.
 
Em certos casos, quando a gra­nada rebenta a grande proximidade, há elevação considerável da tensão arterial mínima e abaixa­mento da tensão máxima, enfim modificações que se encontram em estados patológicos muito gra­ves e que não seriam compatíveis com a vida se fossem persistentes.
 
Tudo isto nos indica que há um medo consciente e também um medo inconsciente que só por estas perturbações orgânicas se manifesta. Diminuir o primeiro até quase o abolir é o resultado do hábito.
Mas a coragem consiste, na verdade, não em ter medo, mas sim em senti-lo e dominá-lo, não desertando do posto em que se está colocado e nele cumprindo inteiramente o que é dever cumprir.
Prof. Ferreira de Mira
 

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

3 Chaves Para Eliminar o Ciúme De Internet



Existem 3 chaves para você reduzir, ou até mesmo eliminar, o ciúme que você sente dos relacionamentos virtuais de seu(ua) companheiro(a), veja:
1# Não invalide seu sentimento.
Ciúme virtual é tão real, e humano, quanto o ciúme da vida offline.
Você não vai conseguir eliminar seu ciúme com afirmações do tipo: “Sou um besta! Estou com ciúmes de um cara que mora lá no Japão, e eu aqui ao lado dela no Brasil” ou “Ela não é um risco, eles nunca vão se ver pessoalmente…”.
Isso porque ao fazer esse tipo de afirmação, você tira a presença e a veracidade do sentimento, tornando-o um fantasma. É muito difícil combater um inimigo invisível. Então, não tire a força de seu sentimento, entenda-o!
2# Não dê forças para esses relacionamentos 
Muitas vezes as pessoas sentem ciúmes de situações que não têm nada a ver, aliás, é só o que o ciúme faz! Procure não dar tanta força para as interações de seu companheiro com outras pessoas na Internet. Não fique perguntando, interrogando e investigando.
Frequentemente as pessoas supervalorizam uma cena, que não tinha tanto valor assim para a outra pessoa, e isso pode causar dois outros problemas: cultivar uma curiosidade no cônjuge, que pode pensar: “Nossa, por que será que ela está tão insegura assim? O que será que a Fulana tem que ela viu e eu ainda não vi??” ou ainda fomentar uma vontade de provar o proibido. Fique atento a esse comportamento!
3# Amplie sua autoestimaNormalmente sente-se mais ciúmes das pessoas que aparentemente representam riscos para o relacionamento. Sentimos-nos ameaçados por aqueles que julgamos ser mais ou tão bonitos, inteligentes, interessantes e carismáticos quanto nós.
Por isso, o segredo para minimizar o ciúme, tanto na Internet quanto na vida off, é você ampliar sua autoestima e autoconfiança, para isso recomendo fortemente que você conheça a minha escola de autoconhecimento online a Unidarma.


domingo, 3 de fevereiro de 2013

Daniel de Sá

Poemas de Daniel de Sá e que fazem parte de um livro de poemas intitulado “As Rosas de Granada”.
Podcast (estudio-raposa-audiocast): Download


Daniel de Sá, de nome completo, Daniel Augusto Raposo de Sá nasceu na Maia, S. Miguel, Açores, em Março de 1944. Autor com vasta obra, constituída por romances, crónicas, novelas, ensaios e contos.
Daniel de Sá foi professor do ensino primário. Estudou Filosofia e Teologia em Valência e Granada, exerceu vários cargos públicos, escreve em vários jornais e já publicou mais de uma dezena de livros.
Foi agraciado pelo Presidente da República num 10 de junho, Dia de Portugal, Camões e das Comunidades, com o Grau de Oficial da Ordem Infante D. Henrique pela relevância de sua obra e por sua contribuição na expansão da cultura portuguesa.
Como acontece muitas vezes li, por acaso, um poema de Daniel de Sá. Ouviu-o, também certamente por acaso e teve a amabilidade de me enviar uma mensagem agradecendo a minha leitura e onde se pode ler: 
“Não me considero poeta, mas faço, às vezes, umas coisas por graça. Ofereci há meses a minha mulher um livrinho não comerciável. Mas penso publicá-lo em breve em edição bilingue, Português/Castelhano. Se ler alguma coisa do anexo, perceberá porquê. E, se algum dos poemas lhe interessar, terei muito gosto se o usar no Raposa.”
Pois, interessou sim, senhor e vamos ter neste “Palavras de Ouro” a poesia de Daniel de Sá. Começamos por ouvir as palavras que o poeta dedicou a Maria Alice, sua mulher, na introdução do tal “livrinho não comerciável” intitulado “As rosas de Granada” e onde ficamos a sentir e perceber a atmosfera onde se desenrolam os poemas.
“Nunca escrevi um poema para ti, Maria Alice. Porque sempre te julguei superior a toda a poesia. Pelo menos a minha. Mas, por um desses acasos que são mais criadores do que qualquer momento de inspiração, inventei um poeta árabe de Granada – Ahmed Ben Kassin. E fui-lhe dando vida pela voz que lhe dava.
A maior parte dos poemas de Ahmed Ben Kassin são dedicados à sua amada. Para os compor, imaginei que ele a amasse tanto como eu a ti. E assim, numa espécie de metempsicose consciente, ele foi eu ou eu fui ele em cada poema. Até um pouco também nos que dedicou a Granada, cidade que me fascina. Ou a Boabdil, o trágico e último rei dela. Ambos terão partido no mesmo dia para o exílio nas Alpujarras, a sul da Serra Nevada, e mais tarde para Marrocos. Ahmed Ben Kassin assistiu ao choro de Boabdil, ao voltar-se num último adeus à cidade que tanto amava. E também ao pranto do rei deposto quando, pouco tempo depois, perdeu Morayma, a outra imensa paixão da sua vida.
Não me perguntes nada mais acerca de Ahmed Ben Kassin e da sua amada. Da minha sei que vive comigo há trinta e sete anos. Dia a dia, que hoje, quando isto escrevo, se completam.
Por isso este livro te pertence. Não te é dedicado simplesmente, como os outros, mas é teu, teu fisicamente e não apenas em intenção. Todos os exemplares te são oferecidos.
Seguem-se, então, os meus poemas de Ahmed Ben Kassin. Ou teus, aliás.
Maia, na nossa casa, em 31 de Março de 2011
Daniel”

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Construindo o Seu Destino (Aula gravada em Vídeo)

Unidarma está lançando mais um curso online – “Construindo o Seu Destino” Neste curso, ministrado por Chris Allmeida, você terá acesso a várias ferramentas para que possa assumir definitivamente o comando de sua própria vida.


Assista à 1ª Aula do Curso 




Chris Allmeida • Unidarma • Curso "Construindo Seu Destino" - aula 1 from Jose Martins on Vimeo.



  

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Halloween: Espetáculo de luzes sincronizado ao som de «Gangnam Style»

O propietário desta casa resolveu decorar a sua vivenda com mais de 8000 lâmpadas todas sincronizadas ao som do hit «Gangnam Style». até onde vai esta onda?


Gangnam Style Halloween Light Show par Jokeroo
 
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